A prova irrefutavel do absurdo do criacionismo é para mim a maçã. Com tanta fruta saborosa e suculenta so mesmo a falta de imaginação masculina e patriarcal, para acreditar que Eva sucumbiria por tão pouco.
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5 comentários:
Há quem diga que era um figo, o que não altera em grande coisa o argumento - mesmo se fica uma possível metáfora do ovário e um sabor um pouco mais elaborado.
Pela minha parte, confesso que prefiro pensar que a árvore era a do "conhecimento do bem e do mal" e que, no meio daquele livro em quase tudo obsceno, o episódio é um elogio não consciente e não assumido.
As voltas que a gente dá ao texto, não é?
Mesmo assim, não te chateias que eu ponha um link para aqui lá no meu blog, não?
Afinal, foi a minha senhora a responsável por aqui vir - ela que, qual Eva, vai espiolhando tudo o que há para conhecer.
Pois faz muito bem a tua senhora, tem que provar de tudo que é fruta para saber que gosto tem.
Fico honrada com o link, otima semana
diz minha irma que alguém disse assim: Eva, coma, maçã não engorda. E Eva comeu!
Pois é Marcia, acredito que a unica possibilidade é essa mesmo!
Um abraço para você e essa galeguinha ai.
A primeira refutação estético-gastronómica que vejo do Criacionismo. Nice!
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